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Além do caráter politicamente condenável dessa atitude da administração da UFPR, ressaltamos também a ilegalidade de tal prática, visto que pressionar os docentes para realizarem as matrículas corresponde a Desvio de Função do trabalho docente.
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Ademais, essa prática pode gerar precedentes perigosos no interior da Universidade. Será que sempre que faltarem servidores, ou quando os mesmos construírem movimentos legítimos de paralisação do trabalho, nós, docentes, seremos chamados a assumirmos suas funções? Assumirmos trabalhos de secretaria, laboratórios, bibliotecas... Consideraríamos legítimo que, quando estivéssemos em greve de docentes, os servidores técnico-administrativos assumissem nossas aulas?
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Leia na íntegra no site da APUFPR.
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