Dilma diz: Não é hora de aumento salarial

Relator do Orçamento não vai prever reajustes
Cristiane Jungblut e Fábio Fabrini em O Globo
 
A posição da presidente Dilma Rousseff de ser contra a inclusão, no Orçamento da União de 2012, de aumentos para servidores públicos dos três Poderes, teve eco entre os aliados. Mesmo os defensores de reajustes para servidores do Judiciário e, em especial, para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como parlamentares do PMDB, já admitem que isso não deverá ocorrer.
 
Servidor federal: Dilma diz que ‘não é hora’ para aumento salarial
Djalma Oliveira em extra.globo.com

A presidente Dilma Rousseff descartou a possibilidade de conceder novos aumentos aos servidores federais ao afirmar, nesta sexta-feira, que “não é hora” para isso.


Servidores aumentam pressão por reajustes salariais no Orçamento de 2012
Ana D'Angelo - Correio Braziliense

Não há orçamento que dê conta das demandas salariais da elite do serviço público federal.
 

Servidor público federal pode perder aposentadoria integral
Priscilla Mendes em R7.com
 
Funcionário que quiser benefício 'mais gordo' terá de contribuir com plano complementar.
(...)
O relator, Silvio Costa (PTB-PE) – que também preside a comissão – acredita que o projeto é o início da reforma tributária tão aguardada pela sociedade. Em entrevista ao R7, ele explicou que a medida não atinge os funcionários públicos atuais. 

Divulgado Regulamento das Eleições na UTFPR



Para acalmar os ânimos dos mais incrédulos, foi publicado no dia 09 o regulamento que norteará a pesquisa junto a comunidade para indicação de nomes para Reitor e Vice-Reitor. Cargos de direção de Câmpus não estão contemplados.


O caput do regulamento é, deveras, impreciso. 


"Regulamento da pesquisa junto à comunidade universitária para a indicação de nomes de docentes que participarão das eleições do COUNI para a elaboração da lista tríplice de candidatos a reitor e vice-reitor."


Aliás, o Reitor solicitou que fizessem "... pesquisa junto à comunidade da UTFPR, que servirá como indicativo ao Conselho Universitário para a elaboração, nos termos da legislação vigente, da lista tríplice para a escolha do próximo Reitor e Vice-Reitor da UTFPR." Portaria






Quem é o pai da palavrinha "ELEIÇÃO"  que apareceu no nome do regulamento?



Em amarelo, nossos representantes na comissão, indicados pela Seção Sindical UTFPR (Sinditest).


"A pesquisa será realizada, simultaneamente, nos 12 câmpus da Universidade Tecnológica, no dia 29 de março de 2012, das 9h às 21h30. "


Para os grevistas, o presente: paridade entre servidores.


"Para a pesquisa, a comunidade constituirá um colegiado composto pela respectiva ponderação percentual: 
- segmento dos servidores, com peso de 80% na aferição final dos resultados; 
- segmento dos alunos, ao qual corresponderá o  peso de 20% na aferição final."


Nos bastidores, os nomes de pelo menos duas correntes começam se definir. Logicamente, a eleição de reitor influencia na preparação do terreno para eleição de diretores. 


Seguimos colhendo informações... [  mandem as suas nos comentários ;)  ]


Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público da União (Funpresp)


Os deputados pretendem votar nesta semana projeto que cria Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público da União (Funpresp).

A votação do Funpresp deve ser iniciada na terça-feira (13). O objetivo do governo é aprovar a matéria no mesmo dia, mas o DEM já anunciou que irá obstruir a votação porque o presidente da Câmara não aceitou colocar em pauta no início de 2012 a PEC 300, que estabelece um piso salarial nacional para bombeiros e policiais militares.

O Funpresp prevê para o funcionalismo público aposentadoria até o teto do INSS, que atualmente é de R$ 3,6 mil. Para receber mais, o servidor deverá contribuir para o fundo, que lhe pagará uma aposentadoria extra a partir de 35 anos de contribuição. A finalidade do projeto é reduzir o deficit da Previdência.

Pelo projeto, o governo fará um aporte neste fundo de 7,5% sobre o salário que exceder o teto de benefícios do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), cujo valor atual é de R$ 2.894,28. Parte dos deputados defende uma alíquota de até 8,5%, mas o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, diz que a tendência é o Congresso é aprovar uma contribuição de 8%. O servidor pagaria 7,5% sobre o excedente mais 11% do próprio teto.

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que o projeto de lei está pronto para ser votado nesta semana.

Barbosa defende a manutenção da alíquota de contribuição de 7,5% para todos os servidores e não aceita um porcentual diferenciado para mulheres ou para carreiras como professores de ensino primário e policiais federais, que se aposentam com menos de 35 anos de contribuição.

Pelas contas do governo, a União pode suportar o aumento gradual de gastos, que chegará a 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) por volta de 2035, o equivalente a R$ 4,5 bilhões (cálculos sobre o PIB de 2012). Em 2045, esse custo adicional estaria zerado. A partir de 2070, o ganho para a União passaria a ser permanente de 0,4% do PIB ou R$ 18 bilhões.

Nelson Barbosa acredita que a mudança é vantajosa quem entrar no serviço público após a mudança e atrairá funcionários públicos em início de carreira, que terão uma aposentadoria maior com a aprovação dessa nova regra.

Paralisação Nacional 03 de abril 2024

 

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