Greve na Mídia: Marcha em Brasília e a legalidade da greve

Os funcionários das universidades federais fizeram manifestação na manhã desta quinta-feira, em Brasília. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Os funcionários das universidades federais fizeram manifestação na manhã desta quinta-feira, em Brasília
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil


 Em greve, técnicos das universidades fazem protesto no DF
Servidores técnico-administrativos das universidades federais, em greve desde o dia 6 de junho, fizeram uma manifestação nesta quinta-feira pela manhã em frente ao Ministério do Planejamento, em Brasília (DF) para pressionar o governo a atender as reivindicações da categoria. Cerca de 1,6 mil servidores de todo o Brasil estão acampados na Esplanada dos Ministérios desde a última terça-feira.

Veja a reportagem completa no Terra.com.br


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Decisão do STJ não invalida greve de servidores de universidades federais



A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) informou hoje (11) que estuda formas de cumprir a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determinou a volta ao trabalho de 50% dos servidores em greve.
“Vamos cumprir essa decisão. A nossa assessoria jurídica estuda como implementá-la. Depois disso, vamos reunir os sindicatos para fazer o cumprimento da determinação”, disse a coordenadora-geral da Fasubra, Léia de Souza Oliveira.
Ela disse ainda que a decisão da Corte não invalida a greve, o que, para a categoria, é positivo. “Isso dá legalidade ao nosso movimento.”

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8 comentários:

  1. A opinião pública está pouco se lixando para essa passeata. Não afeta eles.

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  2. Adesão é baixa nos campi da universidade. Professores aprovaram indicativo de paralisação, mas não estabeleceram data para uma possível deflagração
    15/08/2011
    Apesar de contar com alguns funcionários do quadro de servidores técnico-administrativos em greve, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) não precisou fazer alterações no calendário e as aulas recomeçaram na última segunda-feira (8) sem problemas. A universidade tem 12 campi espalhados pelo estado, mas a adesão de servidores à paralisação é pequena.

    Em seis campi, há servidores em greve: Curitiba, Campo Mourão, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Medianeira e Toledo. Um levantamento feito pela instituição na última semana apontava que cerca de 15% dos 913 servidores haviam aderido ao movimento grevista.

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  3. Oi colegas
    Vcs mandaram para nós, do campus Apucarana, o abaixo-assinado a favor da paridade na UTFPR e vi o seguinte. Para que ele tenha validade, é essencial que o texto do cabeçalho esteja presente em todas as folhas assinadas, de forma que a segunda folha do arquivo, que só tem linhas, provavelmente não terá validade. Aqui no campus vamos passar a folha com o cabeçalho em todas as folhas, e acho importante avisar para que todos os campi sigam este procedimento. Att, Denise

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  4. Gisoares, os fatos que você apresenta são verdadeiros.

    1- A mídia está pouco se lixando para a greve dos técnicos-administrativos.
    2- A adesão na UTFPR é baixa.
    Não estou compreendendo sua intenção em repetir isso nos comentários.

    Nunca escondemos esses fatos.
    Inclusive, fomos o primeiro Campus a deflagar greve na UTFPR.

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  5. Esses campi do interior tem poucos servidores. Por isso a greve é mais inexpressiva ainda.

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  6. No nosso caso (campo mourão) o que falta é um lider, um representante. O nosso delegado não aparece no campus, não nos informa de nada. E diz estar em greve (o único do campus). Fica complicado. Só temos informações pelo que recebemos por email do sindicato e pelo blog da UTFPR. Estamos tentando nos organizar, mas não é fácil.

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  7. Colegas, muitas coisas tem sido ditas nesses comentários, alguns deles depreciando a nossa categoria, como se não vivessem do trabalho, como se trabalhador não fosse. O importante é salientar que consciência classe decorre de um entendimento político e crítico que pouco é instigado nos diversos processos de formação para o trabalho. É desafiador perceber que a "luta" é grande intra-classe. Mas essa é a contradição, é com ela que temos que lidar.
    Um abraço a todos os colegas que se inserem nesse movimento de classe, que escancara que as coisas não vão bem e que a ponta mais fraca é sempre o grupo menos coeso.

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  8. pois o que a srta Priscila disse é o que de real acontece com a maioria dos que se dizem "em greve". Não estão nem aí.

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